domingo, 19 de fevereiro de 2012

Garota Misteriosa - Cap.20


Justin P.V.O
Cheguei na casa de (Seu Nome) e quem me atendeu foi a Meredith. Sorri para ela e ela foi logo chamando a (Seu Nome).
Meredith: Fique a vontade, Justin. -Disse Meredith, me sentei no sofá e ela saiu dali. Fiquei ali em silêncio, vendo o nada. Escutei um barulho na escada, me virei e percebi que era ela. Ela estava divina. Sorri para ela, que correspondeu rapidamente o sorriso, com um pequeno detalhe, esse sorriso não chegava em seus olhos.
 Me aproximei dela, e segurei sua mão. Olhei em seus olhos e neles transpareciam uma tristez oculta. Tentei sorrir, ignorar esse pequeno detalhe, mas é mais forte.
Eu: Aconteceu algo? ~Sussurrei perto do ouvido dela. Ela olhou ara baixo, olhou para mim molhou os lábios, e negou com a cabeça. Suspirei, ela ainda não confia em mim. Isso é muito frustante, ontem eu disse o que eu sentia para ela, disse que a amava, e que poderia contar comigo, mas parece que ela não consegue.
(Seu Nome): Podemos ir? ~Perguntou ela, impaciente.
Eu: Calma, linda. ~Disse calmamente, ela corou levemente. Ri com isso, ela estava tão linda com as buchechas meio rosadas, dei um beijo em uma delas.
 (Seu Nome) se despediu de Meredith, eu fiz o mesmo. Logo estavamos dentro do meu carro. Eu olhava constantemente para (Seu Nome). Ela parecia tão pensativa, tristonha. Parei o carro em um estacionamento qualquer de uma praça, tinha uma navalha pequena, era isso que precisariamos. Percebi a (Seu Nome) me olhar, parecia surpresa pelo local, olhei para ela também, com um pequeno sorriso nos lábios.
(Seu Nome) P.V.O
  Por incrivel que pareça, eu não consiguia tirar três coisas do pensamento. Primeira, como o Justin é tão perfeito. Segundo, por que aquele homem dizia aquilo para a minha mãe? Será que ele não percebeu que ela está em coma? Terceira, por que meu pai não me mostrou aquelas coisas dentro da pasta dele?
 A pergunta de Justin passa pela minha cabeça, tambpem, por que eu não consigo dizer a ele? Ahhh! (Seu Nome) você precisa ter coragem, como em tudo que eu já fiz, eu preciso de coragem. Mas eu tinha eles quando precisava de coragem, e agora?
 Percebi que Justin parou o carro, era em uma pracinha, é a pracinha que eu vinha com ele. Como tudo pode me lembrar dele?
 Olhei para Justin, que olhou para mim, com um pequenino sorriso nos lábios.
Eu: O que viemos fazer aqui? ~Perguntei, sem entender nada.
Justin: Pode ser algo fútil, mas quando passar por aqui, eu quero me lembrar desse dia. ~Justin disse antes de sair do carro e vir abrir a porta para mim.
Eu: Como? ~perguntei curiosa.
Justin: Assim... ~Ele tirou algo do bolso. Percebi que era uma navalha pequena. Olhei para ele com uma sombrancelha arqueada. Ele revirou os olhos e foi para perto de uma árvore, fui atrás dele. Ele começou a fazer um J, e agora sim eu entendi. Vi que ele colocou só J depois ele olhou para mim, como uma pergunta.~ Quer fazer?
Eu: Adoraria. ~Disse com um sorriso pequeno nos lábios, eu sabia o que eu poderia fazer. Peguei aquela navalha dele, e coloquei um sinal de mais e a inicial do meu nome e ao redor fiz um coração. Olhei para ele, que analisava aquele coração. Devolvi a navalha para ele. Ele pegou e guardou, em seguida ele começou a passar o dedo sobre o coração. Um sorriso surgiu em seus lábios, quando ele percebeu que o que eu fiz foi real. Ele olhou para mim e passou os braços ao redor de mim, e eu passei em torno dele. Ele aproximou os lábios dos meus e os selou. No começo um selinho longo, mas logo que se tornou um beijo calmo, e romantico.
Justin: Gostei do que fez. ~Disse calmo, após encerrarmos o beijo. Digamos que agora, eu estou menos preocupada com as outras coisas, se o Justin está feliz, eu também estarei. Agora eu tenho que pensar mais nele.
Eu: Vamos deixar nossa marca por mais onde? ~Perguntei animada com essa ideia que ele teve. Quando ele viu meu animo, um sorriso se abriu na face dele, me fazendo sorrir junto com ele.
Justin: Aonde você quiser, linda. ~Ele disse, eu revirei os olhos e olhei ao redor, aonde mais poderia colocar uma marca nossa? Peguei a mão dele, e guiei ele até um banquinho. Nos sentamos nele, ele com o braço ao redor de mim, e eu com a cabeça no ombro dele. Pareciamos um casal apaxonado, algo que por mim somos.
Eu: Jus, você vai no baile? ~Perguntei curiosa, queria saber, se esse ano eu poderia ir, para dançar com alguém.
Justin: Claro, e você? ~Perguntei ele.
Eu: Eu não sei. ~Disse desanimada.~ Eu não frequento mais bailes, a quatro anos. ~Respondi desanimada. Justin me abraçou um pouco mais forte.~ Nem me lembro como se dança mais valsa. ~Disse rindo com meu comentário.
Justin: Esse ano não tem desculpas, então. ~Ele disse com um sorriso nos lábios.~ Você vai ir sim, e vai ficar comigo o baile inteiro. Só que eu vou ter de levar a Caitlin... ~Ele disse meio receoso, não devia estar preparado para minha reação.
Eu: Eu vou com a minha limosine, eu preciso ver umas coisas antes de ir no baile mesmo. ~DIsse sorrindo, eu posso dizer que não me desanimei muito em saber sobre a Caitlin, além do mais, Justin me ama, não a ela.
 Fiquei olhando o céu um pouco, as nuvens no céu azul, limpinho, estava tão bonitas. Olhei para Justin, ele olhava o céu, mas quando percebeu que eu o olhava-o olhou para mim e sorriu. Me aproximei dele, e selei nossos lábios, nossas línguas pareciam estar dançando, tinham a sincronia perfeita. Antes de separarmos nossos lábios, mordi levemente seu lábio. Olhei em seus olhos, eles estavam brilhando, sorri e tive uma ideia estupenda.
Eu: Me passa a navalha um pouco, Jus? ~Pedi com a  mão estendida. Ele concordou com a cabeça e colocou a navalha da minha mão. Me levantei do banco, saindo dos braços de Justin e indo para trás do banco. Justin me seguiu com o olhar, me abaixei e coloquei a mesma coisa que eu havia colocado na árvore.~Aqui será preservado, e reelembrado sempre como o NOSSO BANQUINHO. Meu e seu, Jus. ~Disse com um sorriso. Justin olhava para mim com um sorriso, chamei ele com o dedo e ele se aproximou de mim e me deu um rápido selinho antes de olhar o banquinho. Quando viu, ele deu um sorriso perfeito.
Justin: Magnifico. ~Ele disse, com os olhos brilhando. Ri com ele, e devolvi a navalha.
Eu: Jus... Podemos ir comprar sorvete? ~Perguntei olhando-o.
Justin: Claro. Onde que é? ~Ele perguntou olhando ao redor. Eu entrelacei nossos dedos e comecei a seguir o mesmo caminho que eu segui quando era pequena.
Eu: Já estamos chegando. ~Disse quando vi o toldo branco, com o nome daquela sorveteria que não sairá rapidamente das minhas recordações. Chegando na frente dela, eu vi quem eu menos esperava, Glutter. O dono da sorveteria. Ele se tornou um grande amigo da minha familia, quando ele me ajudou a voltar para casa. Eu havia me perdido por aqui. Até me lembro disso.
FlashBack
XxXxX: Oi Garotinha!  ~Disse um homem se aproximando de mim. Eu não sabia aonde estava, em um instante estava com meus pais, em outro eu estava aqui só.
Eu: Oi? ~Perguntei com medo dele.
XxXxX: Não precisa ter medo de mim. ~Ele disse estendendo a mão para mim.~ Está perdida? ~Perguntou de repente, balancei a cabeça afirmando.~ Olha, eu sou Glutter, eu tenho uma sorveteria ali perto, vem ai você liga para a sua familia e espera tomando um sorvete. ~Eu segurei a mão dele.
Eu: Sou (Seu Nome). ~Disse com um sorriso no rosto.
FashBack Off
 Atéque foi engraçado eu amava sorvete naquela época. Será que o Glutter me reconhece? Me aproximei dele, ele estava distraido.
Eu: Tioo Glutter! ~Gritei, e quando ele me viu, eu abri meus braços. Ele veio até mim, e me abraçou me tirando do chão.
Glutter: Estava com saudades, menina! ~Ele disse rindo e me colocando novamente no chão, Justin nos olhava, somente olhava.~ Fiquei sabendo sobre... eles. ~Ele disse e o clima ficou de velório. Eu fiquei quieta cabisbaxia.~ Sinto muito. ~Ele disse, e eu apenas sorri, um sorriso falso.
 Justin P.V.O
 (Seu Nome) quis ir para uma sorveteria, e acabou se encontrando com um tal de Glutter. Quando ela viu, ela o chamou de "Tio" será que ele é tio dele mesmo? Fiquei olhando-os, até que ele tocou em um assunto estranho, ele sente por "eles". Quem são "eles"? Então será que a mãe dela então está envolvida nesse segredo?
 Espero um dia que ela me conte. Estava fitando-os parecia que eles se conheciam a tempos.
Glutter: Você se lembra do Wosh? ~Perguntou de repente, e eu acabei escutando.
(Seu Nome): AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! Ele tá ai? Posso ve-lo? ~Ela perguntou animada, quande pulando de tanta felicidade.
Glutter: Claro. Siga-me. ~Ele fez a chamou com as mãos enquanto ia andando.
(Seu Nome): Gluutter! ~Chamou ela. Ele parou e olhou-a.~ Posso levar o Jus? ~Ela perguntou com um sorriso na face.
Glutter: Claro. ~Ele voltou a andar. (Seu Nome) entrelaçou os dedos no meu e começou a me puxar. A única dúvida que invadia minha mente é, quem é Wosh?
(Seu Nome) ainda me arrastava, mas eu parei fazendo-a parar junto. Ela olhou para mim curiosa, e eu olhei para ela cheio de dúvidas, quem é Wosh? AMigo? Ex-Namorado? O que é?
Eu: Quem é Wosh? ~Perguntei um pouco estressado. Ciumes, sim eu estava com ciumes, pó estamos falando da garota que eu amo.
(Seu Nome): Por que vocênão vem ve-lo? Ai você o conhece melhor. ~Ela disse com um sorriso na face.
 Suspirei e deixei ela me guiar, esperando me encontrar com um garoto de olhos azúis, cabelo preto, como as meninas dizem "Um Deus Grego".
 Entramos naquela sala, e para a minha surpresa, não era um garoto, mas sim um cachorro, são bernador e um pouco velho. Ele estava deitado em cima de um cobertor vermelho mordia um briquedo, mas quando viu o dono e a (Seu Nome), se levantou e se aproximou para receber um pouco de carinho.
(Seu Nome) P.V.O
  Glutter perguntou se eu queria ver Wosh. Eu claro, aceitei. Estava sentindo falta disso, me lembro de passar algumas tardes por aqui, brincava com o Wosh e depois voltava para casa.
 Wosh se aproximou, me abaixei na altura dele e comecei a fazer carinho a cabeça dele. Percebi que Justin só ficava me fitando.
Eu: Que foi, Jus? ~Perguntei parando um pouco de dar atenção ao Wosh e olhando para o Justin.
Justin: Nada. ~Ele disse olhando para baixo. Ri com isso, e me aproximei dele. Entrelacei meus braços ao redor dele, em um abraço confortável, ele me prendeu ali e me apertou um pouco sobre si.
Glutter olhava-nos com os olhos brilhando, como se ele se lembra-se de algo. Eu não estava entendendo por que ele me olhava assim. Me soltei um pouco de Justin e olhei para Glutter.
Eu: Que foi, Tio Glutter? ~Perguntei curiosa para a resposta dele, aquele olhar é tão tristonho.
Glutter: É que... ~Ele respirou fundo antes de continuar.~ Vocês me fazem lembra-los.
Eu: É injusto como as coisas são, não? ~Perguntei, lembrando deles. Olhei para ele, com os olhos lacrimejando. Eles não fizeram nada, mas pagaram o pato, enquanto, eu aqui fiz tudo, e eu não paguei nada.
Glutter: As vezes a vida é injusta, querida. ~Disse Glutter se aproximando de mim. Percebi que Justin havia me soltado, abracei o Glutter. Aquele momento, era pessoal. O mesmo sofrimento, de maneiras diferentes, um mais forte que o outro, um mais dooroso que o outro. Respirei fundo algumas vezes, e sequei algumas lágrimas que cairam.
Eu: Temos que aceitar o que aconteceu. ~Disse com um sorriso fraco, tentando convencer a mim mesma.~ Tio Glutter, acho melhor eu e Justin irmos... Mas eu vou voltar, quero te dar algo importante.
Glutter: Não precisa, querida. ~Ele disse olhando para mim, com seu olhar tristonho, seu olhar vazio. Dei um pequeno sorriso.
Eu: Precisa sim, é especial, e quero que aceite. ~Dei um beijo na buchecha dele.~ Antes de ir agora, quero provar o sorvete mais gostoso do mundo. ~Disse com um sorriso na face.
Glutter: Vem, vou buscar sorvete para os dois. Escolham os sabores. ~Ele disse voltando para fora, eu e Justin seguiamos.
Eu: Mesmo de sempre. Você sabe qual é, não é? ~Perguntei, pois ele pode ter esquecido, talvez não.
Glutter: Não consigo esquecer o especial da (Seu Nome). ~Ele disse rindo. Acompanhei a risada dele. Revirei os olhos, e Glutter olhou para Justin.
Justin: O meu pode ser de algodão doce. ~Disse Justin.
Glutter: Corajoso você, rapaz. ~Percebi Justin olhar confuso para ele.~ Eu não teria coragem de provar sabores estranhos, esmo sendo dono dessa sorveteria, aind anão provei de todos.
Eu: Claro, Tio, você é fresco. ~Disse rindo. Ele colocou a mão no peito e fingiu estar ofendido.
Glutter: Nossa, (Seu Nome), magoou. ~Ele disse, mas no final acabou rindo. Acompanhei ele na risada.~ Já venho. ~Ele dsse indo pegar os sorvetes. Justin entrelaçou nossos dedos.
Justin: Esse seu tio... ~Ele começou, mas tive de interrompe-lo.
Eu: Ele não é meu tio, Jus. ~Disse rindo um pouco.~ Ele é meu tio só de consideração, entede?
Justin: Hum... ~Ele disse pensativo.~ Mas voltando ao que disse, ele é muito legal.
Eu: Ele faz parte da minha vida a anos, ele me conhece desde dos meus 7 anos. ~Disse me lembrando de todos os momentos com ele.
Justin: Ele então conhece todas as suas cicatrizes? Seus medos, tudo? ~Ele perguntou, parecia muito interessado.
Eu: É, ele me ajudou a curar todas as cicatrizes, bom as emocionais, pois as fisicas ele dizia que antes de casar iria melhorar. ~Disse, Justin riu no final da minha frase.
Justin: E melhorou. Mas e as emocinais? Não melhoram antes de casar? ~Justin perguntou rindo.
Eu: Depende da marca que irá deixou no coração. ~Disse com um pouco de desanimo.
Justin: Interessando. ~DIsse finalmente.
 Glutter voltou com os sorvetes na mão. O meu era de chocolate, com flocos, morango, baunilha, creme, chocolate branco com calda de chocolate e canudinhos de chocolate. O do Justin, era de algodão doce, com algumas bolas brancas, devia ser creme, suponho eu.
Eu: Quanto fica, Tio? ~Prguntei tomando meu sorvete.
Glutter: Quatro mil. ~Ele disse rindo, estava brincando como sempre fazia.
Eu: Nossa, aumentou bem o preço, hein? ~Disse rindo, entrando na brincadeira dele.~ Da ultima vez era 10.
Glutter: São 15, querida. ~Ele disse, mas antes que eu pudesse pagar, Justin nao deixou, olhei para ele confusa.
Justin: Eu pago. ~Ele disse com um sorriso na face. Revirei os olhos e deixei ele pagar, eu já sei como é orgulho masculino.
  Depis que ele pagou, eu me despedi de Woshi, que me deu uma lambida no rosot, e me espedi do Glutter. Logo estaria ali, eu precisava. Estavamos n a frente da sorveteria, quando tive uma ideia.
Eu: Jus, me empresta a navalha? ~Fiz o J do Justin e a inicial do meu, e fiz o coração, logo em seguida tentei escrever "Melhor Sorvete" e uma setinha apontando para a sorveteria. Justin viu e riu da minha ideia maluca.~ Vamos ver o que Glutter vai achar, quando ver.
Justin: Você é louca. ~Ele disse enquanto guardava a navalha no bolso. Ele continuou comendo seu sorvete, percebi o meu começar a derreter,comecei a come-lo, antes que melecasse minha mão.~ Para onde vamos, agora? ~Ele perguntou, olhando ao redor.
Eu: E se fizessemos diferente e fossemos em um orfanato que tem aqui perto? ~Perguntei calma.
Justin: E onde fica? ~Perguntou ele, parecia que ele não pensou em nada para fazer hoje. Revirei os olhos, e comecei a guia-lo.
Eu: Antes de irmos lá vem, vou levaralgumas coisinhas para elas. ~Disse, levando-o para os dois lugares que eu ia antes, quando ia para aquele orfanato. Será que ainda lembram de mim? Vão me deixar entrar? As crianças se lembraram de mim?
 Isso só vai ser descoberto depois, pela minha fala de sorte. Levei Justin primeiramente na loja de brinquedos, eu estava com meu cartão de crédito, uma boa hora de estar com o ilimitado. Justin não estava entendendo nada, daquele lugar.
Justin: O que estamos fazendo aqui? ~Perguntou ele confuso.
Eu: Jus... ~Eu o olhei com cara de gatinho do Shreck.~ Você me ajuda?
Justin: Claro com o que? ~perguntou ele sem entender nada.
Eu: Vem, precisamos comprar alguns brinquedos, tanto para menina quanto para menino. ~Disse animada. Eu adorava e ainda adoro ver a felicidade dos outros.
 Larguei a mão do Justin um pouco, e peguei um carrinho, pedi para o Justin pegar outro. Primeiro fui ver as coisas de garotas, primeira fileira, tudo bonecas, que dançam, falam tudo mais. Nem liguei para o preço, peguei uma de cada.
  Justin ficava vendo os preços, eu nem me importava muito. Revirei os olhos e continuei fazendo minha pequena "compra". Percebi que Justin toda hora arregalava os olhos. Tivemos que pagar mais dois carrinhos por que tudo não coube direito, então eu peguei e continuei a fazer o que eu devia.
  Chegando ao caixa, eu pedi para Justin ir passando a compra que eu já voltava, acho que ele temeu eu eixa-lo ali com uma compra cara, coitado, ele teria que pagar tudo. Peguei meu celular e liguei logo.
XxXxX: Alo ? ~Atendeu uma voz sonolenta.
Eu: Pode me fazer um favor? ~Pedi inocentemente.
XxXxX: Qual, Senhorita? ~Ele perguntou rápido.
Eu: Traga a limosine para cá o mais rápido possivel. ~Eu ia desligar, ma slembrei que ele não sabia onde estava. Suspirei e disse aonde estava, ele disse que em menos de 20 minutos ele estaria ali.
 Voltei para onde estava e Justin tentava distrair o caixa. Peguei meu cartão e dei para o homem.
Caixa: Senhorita deu dois mil, quatrocentos e cinquenta. Vai querer levar tudo? ~Ele perguntou com medo que eu dissesse, "Ah! Então deixa. Vou só levar isso.!
Eu: Eu tenho certeza que vou levar tudo. ~Afirmei, decidida, nada me faria mudar de opnião. Queria fazer uma surpresa para aquelas crianças, quero ver a felicidade delas.
 O caixa suspirou aliviado por eu ter afirmado. Deve ser a maior compra que ele está fazendo. Olhei ele passando o cartão e coloquei minha senha. Rápido e fácil, mas o que eu pediria para ele pode dar trabalho.
Eu: Será que daria ara embrulhar? ~Perguntei calma.~ Só que com papeis indentificando o de menina e o de menino? ~Perguntei com um sorriso, o caixa arregalou os olhos e me segurei para não rir. Ele suspirou e chamou mais alguns caixas desocupados para ajudarem. Eu e Justin ajudamos também, quando estava na metade escutei uma buzina, fui ver era a minha imosine, e o meu querido motorista.
 Ele quando me viu, ficou surpreso pela roupa, mas logo mudou a expressão e se aproximou de mim. Ele olhou a loja e olhou para mim novamente, deve ter estranhado eu estar aqui, suponho.
Motorista: O que desejas, Senhorita? ~Ele perguntou, curioso.
Eu: Vem. ~Puxei ele e quando ele viu todos aqueles brinquedos arregalou os olhos. A quanto tempo eu não fazia aquilo. Ri vendo-o. Logo ele olhou para mim, procurando uma explicação.~ Eu vou fazer uma surpresa a algumas pessoas. ~Disse com um sorriso pequeno nos lábios. O motorista riu e começou a pegar algumas caixas já embrulhadas com cuidado, comecei a ajuda-lo. Peguei cinco caixas de uma vez, estava indo, quando sinto trombar com alguém, antes que tudo caisse, a pessoa segurou e eu vi que era Justin. Dei um sorriso para ele e ele foi levar as coisas para a limosine. Peguei mais caixas e levei.
 Os minutos foram se passando, e a limosine ia se enchendo. Estava tão ansiosa para mostrar as crianças todos esse brinquedos. Logo acabamos de colocar tudo dentro da limosine.
 Ainda itnha espaço para mim e para o Justin, então entramos, já que estavamos indo a pé. Antes de ir para o orfanato, pedi para o motorista parar em uma loja de doces. Comprei vários tipos de doces, espero que as crianças gostem. Justin me observava, parecia surpreso pelo que eu fazia, mas o que eu fazia, era a mesma coisa que fazia antigamente, não posso mudar a tradição, posso? Acho melhor não.
 Entramos e eu falei o caminho do orfanato para o motorista. Estava ansiosa para chegar lá logo. Quando cheguei... Me surpreendi com o que eu vi, uma coisa impossive... Não pode ser... Mas, como? O que eu estava vendo não pode ser real! NÃO PODE! Sai do carro desesperada. A dor foi tão profunda...
Justin P.V.O
 (Seu Nome) parecia tão animada para dar o que ela comprou para as crianças do orfanato. Eu a lhava, estava impressionado com o que ela estava fazendo, nunca pensei em ve-la fazer isso.
 A caminho do orfanato, percebi que ela estava ansiosa. Quando chegamos lá a (Seu Nome) ficou chocada com o que viu. Tudo estava desmoronando, o orfanato estava em ruinas. (Seu Nome) entrou correndo lá para dentro, fui correndo atrás dela e percebi que ela parou no meio de uma sala? Aquilo parecia uma sala, não sei, os papeis de parede pareciam er cido arrancados, estava cheio de poeira, aquele lugar parecia uma sala de uma casa assombrada. O pior foi ver, a (Seu Nome), a minha garota cair de joelhos fraca, e começar a chorar. Me aproximei dela, correndo.
Eu: Calma, minha linda. ~Disse tirando alguns fios de cabelo que cairam na face dela, a envolvi em meus braços. Percebi que ela chorava baixinho em meu peito.~ Tudo vai ficar bem, vai ficar. ~Disse tentando convence-la, e tentar me convencer também.
(Seu Nome): Onde elas estão? ~Perguntou ela baixinho.
Eu: Eu não sei, eu queria poder saber para poder te dizer, mas eu nem conhecia aqui... ~Disse tentando ficar calmo, mas com ela chorando baixinho em meu peito, é uma dor profunda, uma faca enfiada em meu peito.
 Depois de ter falado aquilo, percebi que ela ficou quieta. Suspirei, e percebi que o choro dela foi sessando. Voltou tudo a ficar silêncioso, a não ser os soluços dela. Levantei-me a pegando no colo. Estava saindo dali, quando vejo um papel grudado na porta. Coloquei a (Seu Nome) na limosine, pedi para ela ficar ali. Voltei e peguei o papel e li para mim mesmo.
Mudanças de Locais
 Orfanato : XxXxXxXxXxXxX
Louise

 Levei o papel para dentro e dei para o motorista ir para lá. (Seu Nome) ficava encolhida encarando o nada, e eu com o braço ao redor dela. Ela nem deve saberpara aonde estamos indo.
 (Seu Nome) P.V.O
 Estava chocada, e triste. Foi aquele lugar que eu conheci várias pessoas, que eu posso confiar. Ali houve tantas lembranças, várias recordações repremidas, medos escondidos, risadas dadas, paixões, teve de tudo para acabar daquee jeito.
 Percebi que Justin me levou a limosine e começamos a seguir uma nova rota. Não queria saber aonde estavamos indo. Estava encolhida, e Justin tinha o braço ao redor de mim. Quando o carro parou, olhei um pouco pela janela e percebir estarmos em um galpão. Não entendi nada.
 Justin saiu do carro e me estendeu a mão. Eu peguei nela e Justin me puxou, me tirando de lá de dentro. Percebi uma plaquinha ali, dizendo "Orfanato". Não entendi nada, mas comecei a ir para a porta de entrada, toquei a campainha e uma mulher me atendeu.
Mulher: Olá, Sou Louise. ~Disse a mulher, arregalei os olhos e lhe abracei apertado. Ea nada entendeu, só me abraçou.
Eu: Não me reconhece, Louise? ~Sussurrei no ouvido dela.
Louise: Não, quem és você? ~Perguntou ela curiosa.
Eu: (Seu Nome)... ~ANtes de terminar de dizer o meu nome, ela me abraçou apertado.
Louise: (Seu Nome)! ~Ela disse rindo, mas depois parou e me olhou.~ Mas quem é você? ~Ela perguntou, eu comecei a rir. Louise é meio louca, eu sei.
Eu: Louise, sou eu a (Seu Nome). Aquela garotinha pequena que você não vêe a mais de quatro anos, filha dos dois donos do outro orfanato, os... ~Disse um pouco desanimada, mas antes de acabar de dizer, ela me puxou para um abraço.
Louise: Estava com saudades, garota! ~Ela sussurrou e eu ri.~ Por onde andou?
Eu: Por ai... ~Disse desanimada.~ Posso fazer uma pergunta?
Lousi: Claro. ~Ela disse enquanto me soltava.
Eu: O que aconteceu por aqui? ~Disse, me referindo ao orfanato. Ele era tão perfeito... Mas agora parece que se decaiu.
Louise: Um cara disse que tinhamos que sair. ~Ela disse, mas ainda tinha um sorriso na face.~ O Nollan, tinha esse galpão, ele nem cobra muito, cinquenta reais por mês... ~Ela disse com um sorriso pequeno no rosto.~ As crianças só aumentam, ninguém sabe daqui... ~Ela tinha algumas lágrimas caindo.~ Logo as crianças terão de ir para a rua, aqui tá horrivel, quanto mais chegar crianças, menos tempo teremos. ~Ela disse, tentando manter o pequeno sorriso na face.
Eu: Eu posso ajudar.~Falei. Estava começando a me estressar. Tantos anos, cuidando dessas crianças, que se acontecer algo com elas, eu mato o idiota que a machucou. Tentei mudar rapidamente de assunto.~ Trouxe uns presentinhos para eles. ~Disse com um sorriso, os olhos de Louise brilharam. Vi que Justin estava lá fora.~ Espera um pouco.~ Me levantei apressada e fui para fora, vi que Justin conversava com o motorista.~Juus! ~Gritei pulando nas costas dele, um pouco animada com a ideia que eu tive.
Justin: Ai que susto, minha linda! ~Disse Justin colocando a mão no coração. Ele se virou para mim e sorriu, sorri e dei um selinho nele.
Eu: Jus... Agora poderia me dar uma licensinha? ~Pedi educadamente.
Justin: Claro. ~Ele disse e foi para a traseira da limosine.
Eu: Me ajuda? ~Pedi olhando para meu motorista.
Mororista: Claro, no que precisa de ajuda, Senhorita?
 Me aproximei dele e falei algumas coisas no ouvido dele. Logo ele estava com um sorriso na face, ele gostou da minha ideia. Liberei ele para ir fazer o que eu pedi.
 Justin P.V.O
 A (Seu Nome) estava aprontando algo, não sei o que é, mas eu sei que ela estava. Quando ela terminou de falar com o motorista dela, ele entrou e começou a ir para algun lugar que eu não sei. A (Seu Nome) voltou para o galpão, mas antes de entrar me chamou com o dedo, me aproximei dela e entramos. Ela me puxou em direção a uma mulher.
(Seu Nome): Quero te apresentar a Louise, Jus. ~(Seu Nome) sussurrou só para mim ouvir. Nos aproximamos mais de uma mulher.~ Louise! ~Chamou a (Seu Nome), querendo ter um pouco da atenção dela. Ela sorriu quando a mulher se virou para nós dois.~ Louise esse é o Justin, Jus essa é a Louise. ~Ela disse com um sorriso  amigável.
Louise: Prazer Justin. ~Ela disse com um sorriso igual ao da (Seu Nome), só que maior, se possivel.
Eu: O prazer é todo meu. ~Disse com o meu sorriso comum. Olhei a (Seu Nome) que encarava uma menininha.
(Seu Nome): Nao é possivel! ~Ela sorriu ainda mais.~ É a Sabrinna? ~Perguntou tentando prender o sorriso que aumentava cada vez mais, quando soube que uma menininha se chamava Sabrina. Percebi que ela largou a minha mão. ~ Sabrinna! ~Gritou ela enquanto corria em direção a menininha, quando a menininha viu a (Seu Nome) se levantou em um pulo para dar um abraço nela.
 As duas começaram a rir, percebi a (Seu Nome) sentar-se e a Sabrinna sentar-se ao lado dela. Olhei para Louise que olhava-a admirada.
Louise: (Seu Nome) sempre amou a Sabrinna. Ela se parece muito com a (Seu Nome) mesmo. Um animo misterioso, uma garota misteriosa, bondosa até o máximo, mas sabe se defender, mas quando falam mal dela ou de aguém que ela ama é melhor você se esconder. ~Disse rindo. Olhei para as duas, que conversavam sobre várias coisas. Louise se sentou, e me chamou para me sentar ao lado dela.~Você gosta dela, não é?
Eu: Tá tão na cara assim? ~Perguntei envergonhado.
Louise: Só para os mais próximos da (Seu Apelido). ~Ela disse e ohou para mim. Me senti aliviado, devo admitir.~Ela também te amo. ~Ela disse olhando para mim, olhei rapidamente para ela.~ Ela nunca trouxe ninguém aqui, pois ela considera essas crianças as pedras preciosas dela, e tem medo de se acostumar com alguém e se magoar depois. ~Olhei novamente para a minha linda. Ela fazia caretas e ria enquanto a Sabrinna falava algo.~ Espero que não a magoe, viu? ~Olhei assustado para a Louise.~ Ela é tão sensivel, que se dizer que ela é uma chata, irritante ela se magoa, mas depois volta a falar com a pessoa calmamente.
Eu: Hum... Interessante. ~Disse interessado em saber mais, só que a campainha tocou, Louise ia levantar, mas a (Seu Nome) foi mais rápida, quando percebi (Seu Nome) não estava mais ali. fiquei olhano preocupado para a porta, mas logo em seguida começa a entrar alguns palhaços. As crianças logo gritaram e se sentaram para prestar atenção nos palhaços.
Palhaço1: Oii Criançada! ~Todo mundo começou a gritar.
Palhaço2: Como vão? ~Perguntou olhando todos, que sorriram. Escutei baterem na porta, o palhaço que não falou nada foi abrir.
Palhaço3: Olha que surpresa! ~Gritou quando "uma fada" entrou com vários duendes atrás, carregando várias sacolas. Olhei para Louise que estava surpresa olhando as pessoas a frente.~ O que vocês fazem aqui?
Fada: Eu soube que aqui tinha um orfanato e decidi vir trazer um presentinho. ~Ela disse rindo. Ela estava tão linda, perfeita.~ Mas só para aqueles que são bonzinhos e obedecem a Tia Louise. Quem aqui obedece a Tia Louise? ~Perguntou ela. Logo todas as crianças gritavam "Eu! Eu!".~Depois eu e esses meus amigos elfos vamos dar algumas lembrancinhas para vocês, mas só quem ficar quieto e ver a apresentação dos palhaços. ~Logo ficou um silêncio a fadae os elfos se sentaram, a (Seu Nome) veio até o meu lado e segurou minha mão. Eu estava impressionado com ela, como ela consegue ser tão perfeita?
Palhaço1: Bom, eu sou o palhaço Paçoquinha, esse é o Pastel e o outro é o Bananinha. ~Ia falando o palhaço, e logo eles começaram a fazer as tradicionais palhaçadas. As cranças riam, e (Seu Nome) abria mais o sorriso, se possivel. Até os elfos, duendes sei lá prestavam atenção.
 Duas horas passaram, até que tocaram a campainha, (Seu Nome) se levantou e foi atender. Logo ela voltou com Várias pessoas carregando algumas caixas cheia de alguma coisa. Os palhaços ficaram calados um pouco e os elfos pegaram algumas coisas dentro das caixas, a Seu Nome) foi lá na frente.
Fada: Eai Lindos e Lindas! ~DIsse la com um sorriso no rosto.~ Todos estão com fome, não é? ~Perguntou e todos concordaram.~ Então vamos fazer o seguinte, todos vamos lavar as mãos e comer um pouco o que acham? ~Todo mundo se levantou de imediato.~ Formem uma fila e sigam... ahm... ~Ea achou a Louise ao meu lado.~ A tia Louise, e quando voltarem vocês sentem-se nas mesas.
 Louise saiu do meu lado e (Seu Nome) apareceu de repente. Abracei a cintura dela, a puxando mais para mim e dei um selinho nela.
(Seu Nome): Desculpe te trazer aqui. Deve estar chato... Depois eu preciso ir ver uma coisinha e vamos continuar com o seu plano juntos. ~Ela disse em tom de desculpas, mesmo eu não entendendo o motivo, estava adorando tudo isso, na verdade estou amando, o melhor dia da minha vida.
Eu: Não precisa se desculpar, minha linda, eu estou adorando ver você fazendo todos eles felizes. Isso é bom. ~Disse dando beijos em sua buchecha. Ela ria, livremente, estava gostando suponho eu.
 As crianças voltaram e se sentaram nas cadeiras como a "fada", pediu. Os elfos e a (Seu Nome) começaram a  dar algumas coisas, depois de servir as crianças ela voltou com dois pacotes na mão. Estendeu para mim e para Louise. egamos ao mesmo tempo e percebi que era hot dog. Comecei a comer calmamente. Alguns minutos depois, a "fada" saiu e deu refrigerante para todas as crianças. Ela voltou novamente, e estendeu dois refrigerantes, eu peguei e dei um gole no meu. Notei que a (Seu Nome) não comeu nada.
Eu: Minha linda... ~Chamei e ela olhou para mim com um sorriso.~ Você não vai comer? ~Perguntei preocupado.
(Seu Nome): Estou sem fome. ~Ela disse com um sorrisinho.
 Logo todos comeram, (Seu Nome) apareceu co todo o tipo de comida que tem no circo, e todos comeram, menos ela, claro. Os palhaços voltaram para seus lugares, mas a fada disse que iria distribuir o presentes, as crianças foram ao delirio. Logo a fada e os elfos distribuiam o presente. Olhei a Louise, e ela tinha um sorriso bobo na face e os olhos brilhando. Ri com a cena, (Seu Nome) estava terminando de esvaziar seu saco, quando ela percebe que eu estou observando ela. Ela sorri e volta a fazer o que estava fazendo.
 Acabando de fazer as coisas, (Seu Nome) foi voltar a ser a (Seu Nome). As crianças brincavam com os brinquedos, foram tantos brnquedos que até sobraram. (Seu Nome) veio até mim e a Louise que olhava as crianças, ela me abraçou e me deu um beijo na bucehecha e olhou para a Louise.
Louise: Obrigada, (Seu Nome). Você é um anjo. Se parece tanto com sua mãe, sempre se preocupava com essas crianças.
(Seu Nome): Elas são especiais. Merecem isso. ~Disse com um sorriso.~Em breve você terá o orfantaode volta.
Louise: O que você fez, sua doida!?! ~Disse Louise com um sorriso no rosto e os olhos arregalados.
(Seu Nome): Consegui um pouco de ajuda, então logo o orfanato ai ficar pronto. Não se preocupa, vou devolver o que é seu de direito. E sempre virei ve-los.
Louise: Você é um anjo mesmo, só pode. ~Ela disse rindo e as duas se abraçaram.
(Seu Nome): Eu preciso ir, vou ver algumas coisas no orfanato. Tchau. Até depois. ~Ela disse abraçando-a, fiz o mesmo e (Seu Nome) se despediu de todos.
 (Seu Nome) P.V.O 
  Estava tudo maravilhoso. Te-los vistos alegres... Foi tão bom para mim, me fez voltar no tempo. Justin se impressionou comigo eu acho, mas ele foi tão fofo. Agora preciso ir ver as coisas lá como vão ficar e ficarei mais um pouco com Justin.
 Eu tenho muito que agradecer a meu motorista, ter levado os palhaços, as comidas, os elfos tudo lá para mim. Vou dar um aumento para ele. De tanto que eu gasto, vocês devem perguntar se meu dinheiro acaba, não é? Pois bem, eu visito a empresa que me gera esse dinheiro cinco vezes no mês, então eu não me preocupo tanto.
 Chegamos no orfanato e eu fui logo indo falar com o arquiteto. Ele estava analisando a casa de fora, eu queria algo chamativo mas bonito, para as pessoas irem.
 Justin estava atrás de mim, cheguei perto do arquiteto e ele olhou para mim. E sorriu, pelo visto ele tem uma ideia. Justin escutava tudo pacientemente, mas quado o arquiteto parou de falar Justin me beijou. Ri com isso e logo acaabamos por ali. Felizmente, quero ficar um pouco só com o Justin.
 Entramos na limosine e Justin pediu para deixar-nos perto do carro dele. Eu não sei o por que, deve ser medo que ele não esteja mais lá.
 Chegando no primeiro lugar que estavamos, saimos e eu e Justin ficamos de mãos dadas. Estavamos meio que andando lentamente, sem saber aonde ir.
Justin: Onde nós podemos ir?
Eu: Não sei, o que o senhor tem em mente? ~Perguntei calma.
Justin: Não vai te interessar. ~Ele disse meio desanimado.
Eu: Fala logo, aonde você quer ir. ~Disse olhando-o.
Justin: Tem um teatro fechado, acho que foi abandonado, mas sempre que venho aqui entro lá. ~Ele disse olhando para frente enquanto falava, mas de repente parou olhou para mim dentro dos olhos.~ Podemos ir lá?
Eu: Tudo que você quiser, depois do que eu te fiz passar hoje. ~Disse e deixei-me ser guiada por ele. Estavamos nos aproximando de um teatro, ele tinha uma aparencia bonita, chamativa, atrativa. Justin me olhou, para conferir que eu estava ali e continuamos indo.
 Entramos ali através de um buraco, não me pergunte como eu passei que eu também não sei. Tinha um piano ali no centro, Justin já chegou e se sentou ali. Tinha um microfone ali, não sei o que fazia. Me aproxmei lentamente, Justin estava tão distraido ali no piano, e eu estava perto do microfone. Me deu uma vontade de cantar, mas eu estava com vergonha e se alguém ouvisse?
 respirei fundo, e uma música veio na minha cabeça, Titanium. Eu adorava ela, e ainda adoro. Até me lembro o ritmo dela.

    Eu: You shout it loud
But I can't hear a word you say
I'm talking loud not saying much
I'm criticized but all your bullets ricochet
You shoot me down, but I get up

I'm bulletproof, nothing to lose
Fire away, fire away
Ricochets, you take your aim
Fire away, fire away
You shoot me down but I won't fall
I am titanium
You shoot me down but I won't fall
I am titanium



Justin P.V.O
  Estava distraido no piano, mas quando escutei a voz da (Seu Nome) parei. Ela tinha uma voz ótima, espetacular. Ela estava cantando, uma música familiar, mas não e lembro do nome. Fiquei ali fitando-a. Ela batia os dedos no apoio do microfone no ritmo que cantava. Perceb seus olhos fechados, ela estava cantando com o coração, pensei.

     (Seu Nome): Cut me down
But it's you who'll have further to fall
Ghost town, haunted love
Raise your voice, sticks and stones may break my bones
I'm talking loud not saying much


I'm bullet proof, nothing to lose
Fire away, fire away
Ricochets, you take your aim
Fire away, fire away
You shoot me down but I won't fall
I am titanium
You shoot me down but
I won't fallI am titanium
I am titanium
I am titanium  
  Ela parecia ter confiança em si mesma ao cantar. Ela estava se mexendo com o ritmo, não era bem uma dança ela balançava as pernas e batia os dedos no apio do microfone.
Percebi que ela havia parado de cantar e olhou para mim, envergonhada. Me aproximei dela, e a abracei pela cintura, a trazendo para perto de mim. Meus labios estavam perto da orelha dela.
Eu: Bela canção. por que parou? ~Sussurrei e percebi ela se arrepiar.
(Seu Nome): Não era para você escuta-la. ~Disse meio envergonhada.
Eu: Mas você canta tão bem. ~Dise beijando sua buchecha logo em seguida.
(Seu Nome): Não canto não. ~Ela disse com um sorrisinho pequeno nos lábios.
Eu: Canta sim, além do mais você canta com o coração. Isso é especial. ~Disse a ela, vi que ela evirou os olhos.~É sério, não estou te enganando nem nada. ~Vi que ela riu e foi se sentar aonde o público senta. Ela ficou ali observando tudo.
 Voltei minha atenção para o piano e comecei a tocar uma música simples, No Air. Antes de começar a cantar, olhei a (Seu Nome) que estava ali de olhos fechados.
Eu: Gostaria de me acompanhar? ~perguntei esperando a resposta dela, antes e voltar a tocar.
(Seu Nome): Claro. ~Ela disse ali sentada. Mas logo se levantou e se sentou ao meu lado.
 Estava tão divertido cantar junto a (Seu Nome). Eu me distanciava do mundo, ia para outro, apenas ao escuta-la cantando junto a mim.
(Seu Nome): Jus... ~Ela olhou para mim com a expressão de gatinho do Shrek.
Eu: fala. ~Disse olhando-a como um bobo.
(Seu Nome): Podemos ir tomar milk shake? ~Ela perguntou com um sorriso.
Eu: Claro, depois do que fez hoje você merece. ~Disse e dei um selinho nela. Ela sorriu e se levantou. Voltamos por onde vimos, logo estavamos no meu carro.
 Entramos logo, e a (Seu Nome) ficou me olhando, enquanto dirigia, ercebi pelo canto do olho. Voltei a prestar atenção um pouco na estrada e escutei um barulho de foto. Olhei a (Seu Nome), ela estava com o celular nas mãos.
Eu: Você não fez isso. ~Disse fingindo estar bravo, mas eu ria por dentro.
(Seu Nome): Fiz o que? ~Ela perguntou a expressão facial mais inocente do mundo.
Eu: Você não tirou uma foto minha dirigindo, não, né Senhorita (Seu Nome)? ~Perguntei, e a (Seu Nome) me olhou com cara de anjinho.
(Seu Nome): Se eu tirei você vai fazer o que? ~Perguntou com um sorriso desafiador na face.
Eu: Não sei, vou pensar. ~Disse, a (Seu Nome) continuou me olhando, com aquela expressão de anjinho.~ Não vou fazer nada. ~Disse derrotado e escutei a risada gostosa da (Seu Nome).
 Chegando lá, a (Seu Nme) disse para ir no driver, mas a filha estava enorme, então eu peguei ela no colo e levei lá para dentro. Estava quase vazio. Estranhei. Coloquei ela no chão e fomos fazer nosso pedido.
 Enquanto esperavamos, a caixa ficou olhando para mim e para (Seu Nome). Ela tinha um pequeno sorriso na face.
Caixa: Vocês são tao lindos juntos. ~Disse calmamente.
Eu: Obrigada. ~Disse com um sorriso e puxei a (Seu Nome) para mais perto de mim e dei um beijo em sua buchecha.
Continuamos ali esperando nossos pedidos, quando estavam pronos eu paguei e eu e a (Seu Nome) voltamos para o carro.
 Decidi levar a (Seu Nome) no ponto mais alto que tinha por ali, vamos ver o que ela diz da paisagem. Pedi para a (Seu Nome) segurar o meu ela segurou, enquanto iamos para o ponto mais alto, ela olhava a paisagem. Acho que esqueceu do Milk Shake dela.
 Chegando lá, sai do carro e me sentei no capo. Logo a (Seu Nome) se junto junto comigo. Ela estava toando seu milk sahke igual a mim, qando acabou eu deitei e ela deitou em cima de mim. Estava tudo silencioso, quando eu escuto a voz da (Seu Nome).
(Seu Nome): Jus... ~olhei para ela, que deu um sorriso.~ Lembra-se daquele seu pedido? ~Perguntou ela, olhando em meus olhos. Quando lembrei do pedido, abri um sorriso ela tinha a resposta. E qual é a bendita resposta?~ Eu tenho a resposta, mas só posso te dar mais tarde, tá?
Eu: Ta. ~Ela tá querendo me matar de curiosidade, so pode. Pensei comigo mesmo e ri.
 Voltou o silêncio, até que escuto meu celular tocar. Procurei em todos os bolsos até que achei. Vi que era a Caitlin, atendi, mesmo sem saber o que ela queria.
Caitlin: Oi Lindo. ~Ela disse toda falsa.
Eu: Oi Caitlin. ~Disse seco.~ O que você quer?
Caitlin: Estou com saudades... ~Ela disse se fingindo.
Eu: E o que eu tenho com isso? ~Perguntei confuso.
Caitlin: Você podia vir aqui para fazermos algo, tipo jogar algum jogo. Que tal? ~Perguntou ela tentando fazer voz sedutora, mas não deu tão certo.
Eu: Caitlin,estou meio ocupado agora. ~Disse olhando a (Seu Nome) que olhava a paisagem calma. Parecia uma bonequinha. Passei a mão por sua face e ela segurou a minha mãe perto de seus lábios e deu um beijinho.
Caitlin: Você nunca esteve ocupado para não poder vir aqui. ~Ela disse fingindo drama.
Eu: Por que aquela época, Caitlin eu namorava com você, agora não namoro mais.~Disse como se fosse obvio, mas na verdade é obvio.
Caitlin: Nossa como você é grosso, Justin! ~Disse ela irritada.~Nem devia ter te ligado. ~Ela desligou na minha cara. Ótimo.
 Puxei a (Seu Nome) mais contra meu corpo e ficamos assim, até o celular dela tocar. Ela pegou e viu que era uma mensagem
(Seu Nome) volte logo para casa, amanhã você tem escola, você se lembra?
                                                                                                       Meredith
 Ela riu e desceu do carro, desci logo em seguida. Ela jogou o lixo fora e voltou para dentro do carro, mas nao deixou eu dar a partida, pediu a navalha, eu nada entendi mas entreguei. Ela saiu e eu fui atrás, vi que ela deixou nossa marca em uma arvore proxima. Sorri com isso, ela me devolveu a navalha e voltamos para o carro.
Eu: Gostei muito de passar esse dia com você. ~Disse para a (Seu Nome). Hoje o dia foi ótimo.
(Seu Nome): Eu também gostei muito. ~Ela disse com um sorriso.~Gostou das crianças?
Eu: Claro, O que você fez, vai ser memorável sempre para mim. ~Disse rindo.
 Continuamos conversando sobre o dia de hoje até chegarmos na casa dela, (Seu Nome) me deu um beijo, e entrou, eu esperei ela entrar dentro da casa mesmo para mim poder sair e volta para a minha.
(Seu Nome) P.V.O

~*~

Oii Leitoras...
Simplesmente grande, não ? kkk'
Espero que tenham gostado. Desculpe a hora...
Juúh e Rebeca Ai está o grandioso cap. Espero que gostem dele ! ;D
Bye, KissesBieber ;*

2 comentários:

  1. Amei este Biiiiiiiiiiiiiiig Capitulo..kk'
    Caramba,de onde ela tira todo esse dinheiro?kk' Mais eu sou que nem ela adora ajudar as pessoas! *-* Eu bem que poderia ganhar um Justin desses de presente,né?Haha...
    Continua,ta muito perfeito :)
    Beijos :D

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  2. isso e o que devemos chamar de big haha!!!
    continua flor ta muito bom :D

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