quinta-feira, 10 de maio de 2012

Garota Misteriosa - Capitulo 28

Narradora P.V.O
Você pediu para mim te esquecer
Mas isso só vai acontecer
Quando meu coração parar de bater
Não precisa esperar tanto,
Eu vou tentar te esquecer,
De uma vez por todas
Mas apenas me dêe
Uma chance, uma única chance
Para te ter novamente, amor,
Depois, se eu não conseguir te ter novamente
Eu desistirei, mas drei
Que eu tentei antes.
(B.G)
Justin P.V.O
Estava enlouquecendo, porque eu fui aceitar o nosso trato de uma única noite? Porque? Apesar do meu coração estar doendo, terei de seguir em frnete, ne tudo são como queremos. Suspirei, queria apenas mais uma chance, tirando a de ontem, eu preciso da minha garota misteriosa, mas a esse momento, eu já a perdi totalmente, e para sempre...
(Seu Nome) P.V.O
Dias ruins são necessários, para que os dias bons possam valer a pena" reli novamente essa frase. Eu espero que esses dias ruins acabem logo.
Escutei meu celular tocar, me levantei da minha cama e fui até a escrivaninha, a onde eu tinha deixad, desde ontem. Vi o número, Gleyce. Abri um pequeno sorriso, antes de atender."As vezes, as pessoas que se importam com você são aquelas que sabem o melhor para você, melhor do que você próprio acha", papai sempre me falava essa frase.
Eu: Oi Gleyce. ~Disse calma.
Gleyce: Oi (Seu Apelido). ~Ela disse animada.
Eu: Aconteceu algo bom? ~Perguntei, sem animo nenhum.
Gleyce: Sabe o "médico" que você pagava? ~Perguntou ela.
Eu: Sim, o que houve? ~Perguntei um pouco ansiosa.
Gleyce: Ele foi preso! Acredita! ~Ela gritou no meu ouvido.
Eu: Obrigada por falar. ~Disse, com uma sorriso pequeno no rosto.
Gleyce: Você não está animada, vai desembucha o que você tem. ~Ela disse, já recuperada, séria.
Eu: Perdi a pessoa que eu mais amei, por uma escolha minha, e eu não o que fazer. ~Disse, me sentando na cama, olhando uma foto que eu arranjei com Justin.
Gleyce: Você não pode ficar ai parada, tem de correr atrás do seu amor verdadeiro, corra atrás da sua felicidade! ~Disse ela rápido, tive que me esforçarpara entender.
Eu: E se não for o melhor para mim? ~Eu já estava sem animo nenhum. Escutei algué falar algo com Gleyce, que ficou calada um bom tempo.
Gleyce: Eu... Ahm...Amiga... ~Ela estava me assustando, o que havia acontecido?
Eu: Aconteceu algo? ~Perguntei meio curiosa e nervosa.
Gleyce: Não. ~Ela disse temerosa, dei de ombros.~ Preciso ir. ~Escutei ela depois o celular se desligando. Dei de ombros e coloquei o celular novamente em seu lugar.
Comecei a ir caminhando em direção ao escritório de papai. Entrei e tudo estava normal. Vi uma caixinha de DVD na mesa, peguei ela e vi que era o Diário da Princesa. Ti comigo mesma, meu pai sempre assistia comigo, quando Mia aprendia como ser uma princesa, eu fazia o que a vó dela mandava, e meu pai me filmava. Minha cena favorita era a cena do beijo de Mia e Michael, lembro-me de quando passava a cena, e eu pedia a meu pai ficar quieto.
"Mia e Michael estavam no jardim, Michael olhava tudo, antesde olhar Mia.
–Por que eu? -Perguntou ele.
–Porque você me viu quando eu era invisivel. -Ela disse.
George: Oooooown! ~Meu pai disse, prevendo o que eu ia dizer.
Eu: Papai! Deixa eu ver a cena! ~Disse brava, voltando a olhar a tela da televisão, vendo os dois se beijando.~ Um dia eu quero um principe como ele. ~Disse, rindo. Vi meu pai me olhar um pouco bravo.
George: Você só vai namorar com 18 anos, mocinha. ~Ele disse bravo e eu ri.
Eu: Não existe idade para o amor, papai. ~Disse, ainda olhando-o, enquanto ele tinha um leve sorriso na face.
George: Eu sei... ~Ele suspirou, um suspiro apaixonado.
FlashBack Off
Me abracei mais a mim e me levantei. Fui me trocar, ainda estava de pijamas, iria sair, coloquei uma roupa, peguei um tanto de dinheiro e sai. Avisei a Meredith, que pediu para mim ter cuiado, dei descansos a todos, e sai. Dispensei o motorista, e deixei meu pés me guiarem. Vi para onde estava indo, e inverti a direção, eu precisava me distrair, não me lebrar dele.
Decidi ir para o orfanato. Cheguei em meia hora, bati na porta e vi uma mulher me olhando, curiosa.
Eu: Oi, posso falar com Louise? ~Perguntei calma.
Mulher: Ela não esta... ~Ela disse, meio que gaguejando.
Eu: Posso esperar por ela? ~Perugntei calma.
Mulher: Ela só vai chegar tarde. ~Ela disse, meio tremula.
Eu: Eu preciso falar com ela. ~Disse decidia e brava.
Mulher: Tudo bem, entra. ~Ela disse me dando passagem.
Assim que entrei todos da sala vieram até mim, e percebi Louise observando tudo escondida. Acenei para ela, que arregalou os olhos mas acenou do mesmo jeito.
Olhei ao redor e vi uma garotinha com alguns hematomas. Sabrinna  me viu indo em direção a ela, e ficou me olhando. Ciumenta. Ri com meu pensamento. A garotinha  olhou para mim, parecia com medo.
Eu: Oi. ~Disse, vendo ela olhar para mim e se afastar um pouco de mim, ela estava assustada.
Garotinha: O-Oi. ~Escutei seu sussurro, ela evitava olhar para mim.
Eu: Tudo bem? ~perguntei calma.
Garotinha: Você não vai me bater, não é? ~Ela olhou para mim, e vi seus olhos refletindo medo, culpa e tristeza.~Se quiser eu vou embora... ~Ela disse, e vi uma lágrima caindo de seu olho.~ Eu não te incomodo mais, mas por favor não me bata! ~Ela implorava. Olhei para ela, coitada. Me levantei. E estendi a mão.
Eu: Vem cá, comigo. ~Ela olhava minha mão hesitante.~Pode vir, não vou te machucar. ~Disse, e vi ela pegar minha mãe com sua mãozinha.
Ela usava roupas velhas, retalhadas. E algumas partes de seu corpo, era visivel. Liguei para um txi, e continuei segurando a menininha ao meu lado, percebi que ela estava com muito medo de mim, pois sua mão estava tremula.
Logo o taxi entrou, e a levei para dentro do taxi. Ela se sentou e eu disse para o taxista me levar para a sorveteria do meu querido "tio".
A garotinha olhava assustada ainda, ela não confiava em mim. Dei de ombor s e logo estavamos na sorveteria de meu tio. O taxista estacionou, e eu desci, peserando a garotinha, que desceu e olhou ao redor. Dei o dinheiro para o taxista que logo foi embora e fui para dentro da sorveteria, achando tudo cheio.
Vi meu tio, ele estava parecendoum louco indo de um lado para o outro. A garota estava ao meu lado vendo a confusão. Peguei na mão dela, fazendo-a se sobressaltar, puxei-a junto a mim, levando-a para debaixo, iria falar com ela depois ajudar com o Glutter.
Garotinha: Onde será que é aqui? ~Perguntou em um sussurro, para si mesma suponho eu.
Eu: A sorveteria de um amigo. Quer sorvete? Eu pego um para você. ~Vi ela me olhar assustada e balançar a cabeça negativamente.
Garotinha: Não! ~Ela disse, assustada, pavaroda.
Eu: Você está com medo de mim? ~Perguntei assustada.
Garotinha: Tenho medo de você me machucar. ~Ela disse se encolhendo. Sentei-me ao lado dela.
Eu: Posso te prometer que não vou te machucar? ~Perguntei calma.
Garotinha: Mas... ~Ela falou e eu apenas a abracei. Seu susto foi tão grande, que inicialmente não correspondeu ao abraço, mas depois se deixou envolver a meu abraço.
Eu: Como é seu nome? ~Perguntei, ao perceber que nem sabia do nome dela.
Garotinha: Carollyne. ~Ela disse baixo.
Eu: Prazer. ~Disse.~ Me chamo Mellanie, mas me chame de Mell. Me conte sobre você.
Carollyne: Eu tenho 4 anos, vou fazer 5. ~Ela disse, eu já tinha a soltado, ela olhava para baixo.~ Meu papai e minha mamãe, me deixaram lá naquele lugar a uma semanas, eles tiveram que viajar, mas logo eles vem me buscar. ~Ela disse com um sorriso.
Eu: E esses hematomas? ~Perguntei.
Carollyne: Papai disse que essa é a forma mais carinhoa que um pai pode dizer para uma filha. ~Ela sussurrou.
Eu: Porque tinha medo de mim? ~Perguntei, me lembrando de seu medo.
Carollyne: Mamãe disse que vocês só iram me machucar, disse que vocês não gostam de mim, por eu ter cancer. ~Quando ela disse isso eu olhei para ela.
Eu: Você tem cancer? ~Perguntei chocada.
Carollyne: É, meu cabelo tá caindo, por isso que papai e mamãe viajaram, foram atrás da cura. ~Ela estava sorrindo.
Vi uma parte queimada nela, toquei-a fazendo Carollyne se retrair.
Eu: Eles fizeram isso?
Carollyne: Quanto mais arder, mais eles me amaram. ~Ela disse. Vi que ela era magra.
Eu: Você está com fome? ~Perguntei ao escutar sua barriga roncar.
Carollyne: Não, é só o barulho do meu organismo me dizendo que eu sou amada! ~Ela disse.
Eu: Ahm... Cáh, vem comigo? ~perguntei, eu precisva levar ela urgentemente a um hospital.
Carolyne: Tá. ~Ela disse com um sorriso, ela estava ganhando confiança em mim.
Peguei-a no colo, e comecei a sair dali, depois voltaria para falar com Glutter. Passei na frente de uma loja de roupas e comprei uma roupa para Carolyne e uma para Sabrinna, que eu achei a cara dela, depois levo mais, mas antes preciso levar Cáh para o hospital, urgentemente.


2 comentários:

  1. Forma de demonstrar amor?Pelo o amor de Deus..Que povo louco.
    Tadinha dessa menina,não merece os pais que tem. :(
    Continua,tá lindo :)

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